segunda-feira, 21 de maio de 2012

A SALVAÇÃO É PELA GRAÇA DE DEUS




Graça e Paz de Deus e de Jesus Cristo a todos...

Relembrando: na mensagem anterior (A OBRA DE DEUS E AS OBRAS DOS HOMENS), foi transmitido que primeiramente, a obra de Deus não pode ser realizada por homem algum, pois ela já está totalmente concluída por intermédio da Palavra do Criador, isto é, a obra de Deus está totalmente pronta e selada. Mas será o contrário, se Você entender e realizar a vontade de Deus, a Obra Salvadora de Deus agirá em sua vida. Em segundo, a salvação de nossas vidas, não é pelas obras, mas é pela graça maravilhosa de Deus, pela fé em Cristo Jesus o Salvador. Por fim, as obras dos homens quando realizadas de acordo com a vontade do Pai, é aceita por Ele, mas não pela dedicação ou perfeição das ações, mas sim, pelo amor e pela maravilhosa graça de Deus.

 Começando...
Hoje falaremos a respeito de “a salvação é pela Graça de Deus”.
Antes de falarmos do presente tema, temos que fazer algumas considerações a respeito da graça. Não é uma tarefa nada fácil, pois o termo “graça” pode ser até conceituado, mas fica meio “sem graça”, não é verdade?! É melhor receber e transmitir graça em vez de explicá-la!
Meus Queridos, a graça é tudo! A graça é a nossa salvação! A graça são os “frutos do espírito” (o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade). Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo agem na vida do homem pelo intermédio da graça! Por conseguinte as igrejas deveriam estar repletas de graça, e muitas não estão!  Às vezes, nas igrejas, infelizmente, não aprendemos muito ou quase nada a respeito da graça. Este fato se dá, pois, a graça é um acontecimento, uma realidade, um motivo de vida, uma prática e não uma doutrina...
Quem nunca ouviu estas frases: “caiu em desgraça”, ou “seu ingrato”, ou “você é uma desgraça”, ou “persona non grata”, ou “pessoa sem graça” ou “caído da graça”. Desta forma, estas frases são ditas por todo o mundo e representam sua atual realidade. E que realidade é esta?! É a seguinte: o mundo tem carência de graça!
Vemos hoje, um mundo marcado por guerras, violência, crises econômicas, desigualdades sociais, lutas religiosas, lares sendo destruídos e outros acontecimentos, pois isto tudo retrata, o reflexo da falta de graça na humanidade. A falta de graça espalha-se pela sociedade como uma doença no ar.
A falta de graça na humanidade surgiu com o pecado original. O fruto da desobediência a Deus, foi a perda da graça! Por conseqüência do pecado, o homem foi destituído da presença de Deus. Desta forma, o homem foi então destituído da graça de Deus!
Mas o que Deus fez diante de tal situação? Ele sacrificou um animal e fez roupas com a pele para o homem e a mulher original. Este animal foi sacrificado (foi derramado o seu sangue) para que o homem tivesse uma proteção, para que pudesse viver as novas adversidades da vida. Este animal não custou nada para o homem e para a mulher original. Esta foi uma das primeiras demonstrações da graça de Deus para com o homem. 
Este acontecimento era uma “figura” do que iria ocorrer com o Senhor Jesus Cristo! Pois o Senhor Jesus levou sobre si as nossas dores, as nossas enfermidades, as nossas vergonhas e os nossos pecados! Ele assumiu a condenação da morte em nosso lugar. Ele sendo Deus se fez homem. Ele se humilhou! Poderia ser rei e se fez em uma pessoa humilde! Poderia ser o mais belo, e veio como uma raiz de terra seca. Veja em FILIPENSES 2:5-8 – “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz”. E esta foi a maior demonstração da graça de Deus para com os homens!
Graça é um presente que custa tudo para o doador e nada para o que o recebeu. A graça vem livre de pagamento, sem cordas e nem amarras, sem contrapartida... A graça é incondicional! Saiba que a graça e a verdade vieram por meio do Senhor Jesus Cristo (João 1:17). A graça é o melhor presente do Evangelho do Reino de Cristo ao mundo! A graça é uma boa nova espiritual, mais forte que todos os preconceitos e males humanos.
Voltemos à dúvida: salvação é por obra ou é por graça? A Bíblia irá nos responder, vejamos em: EFÉSIOS 2:8,9 – “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.não vem das obras, para que ninguém se glorie”.
O que Paulo quis transmitir foi que a salvação é pela graça e não por mérito humano, ou seja, se dependesse de nós mesmos, jamais nos apresentaríamos como justos perante Deus. A justificação não vem de nossas obras, mas vem pela graça de Deus somente. Desta forma, a salvação é um dom gratuito porque não poderíamos adquiri-la através de obras ou mérito da nossa parte perante Deus.
No Evangelho do Reino de Cristo vemos que não se recebe pagamento de acordo com o mérito, pois o homem não é capaz de satisfazer as exigências de Deus para uma vida perfeita. No Reino da Graça do Senhor Jesus, o quesito “mérito” não é utilizado, pois não há sequer um que seja bom (Marcos 10:18). Desta forma, vemos que a salvação é pela fé em Cristo Jesus somente e não pelas obras.
Então Você deve estar se perguntando: “não preciso fazer boas obras para alcançar a salvação?”. Claro que precisamos ter obras, pois a fé sem obras ela é morta! As boas obras são, contudo, conseqüência e evidencia essenciais de vida com Deus (veja: Tt. 2:14; Tt. 3:8,14; Tg. 2:14-26). Conclui-se então que as obras não podem salvar, mas as obras boas sempre acompanham a salvação (Tg. 2:17).
Mas nesta busca da humanidade para “conquistar” a sua salvação por seus méritos e obras, vemos que a tendência do homem é  de criar religiões, leis, regulamentos e obras, com a intenção de fazer algo para merecer sua salvação e aceitação por parte de Deus.  O homem se questiona – “o que é preciso para ser salvo?ou “o que eu preciso fazer e me esforçar para chegar à eternidade?”. O homem pensa que possui a capacidade de ao menos contribuir para sua salvação. Está completamente enganado! Por mais que façamos algo de bom, nunca poderemos alcançar algum mérito perante Deus. Graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais.
No entanto, o que vemos em muitas igrejas é a inversão de valores. Ensinam que para que o homem alcance a Salvação é necessário que seja participante das obras da igreja, como meio de se alcançar a salvação. Chega-se ao extremo de falar que se o membro se desvincular da sua igreja ou de suas obras perderá a salvação e/ou a ação do Espírito Santo em sua vida. Ora, não se pode defender esta idéia, pois do contrário, a salvação que é pela graça (que é um dom gratuito; é algo que se recebe de graça), deixaria de ser graça e passaria a ter certo valor ou condição para o seu alcance. Veja: ·ROMANOS 11:6 –Mas se é pela graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.
Quero deixar claro que não estamos defendendo a não vinculação a uma igreja, ou muito menos a não dedicação aos seus trabalhos, mas estamos combatendo sim, os ensinamentos equivocados de certas igrejas que estão contrariando à Bíblia Sagrada. Somos contra sim à intolerância religiosa, ao fermento da insana doutrina e à não-graça. Mas amamos a Igreja de Cristo. Pois só a Igreja de Cristo pode viver a graça. Pois convenhamos, não é necessário ser Cristão para fazer boas ações, ajudar os necessitados, dar um lar aos excluídos, alimentar os famintos ou assistir os enfermos. Mas a graça só pode ser transmitida por Cristo. Por esse motivo que só a Igreja de Cristo pode transmitir a graça!
Também, existem igrejas que criam limites distintos entre a “dispensação da lei” e a “dispensação da graça”. Dizem que: pode se fazer isso... Não pode ser fazer aquilo.... Deve se vestir assim.... E não pode se trajar “assado”.... Saias, cabelos, jóias, expressões, alimentos que se podem ou não comer, ritmos musicais que se podem ou não ouvir, locais que se podem ou não freqüentar, segregação entre homens e mulheres dentro da própria igreja e outras deliberações.
Olhando para isto tudo no meio das igrejas, não conseguimos diferenciar a dispensação da lei ou da graça. Então o que encontramos nas igrejas? Encontramos a vergonha, a ameaça do castigo, a discriminação e a um sentimento de julgamento. Qual é a conclusão que chegamos? Chegamos ao fato óbvio e trágico de que a religião (sem a mensagem e a vivência da Graça de Cristo) pode esmagar ao invés de libertar!
Entendemos que o legalismo no meio das igrejas introduz um espírito de “falsa superioridade moral” ou uma atitude por demais violenta àqueles que são agraciados pela graça de Deus. Isto mesmo! O legalismo é contrário a graça do nosso Senhor Jesus. Não estamos aqui pregando a liberalidade generalizada, mas estamos falando dos limites que só o Espírito Santo pode estabelecer na vida de cada servo de Deus ou na vida das igrejas. Quando vivemos em liberdade em Cristo, devemos nos manter sempre abertos ao Espírito Santo para receber a sua orientação.
Entretanto, muitos Cristãos tentam demonstrar um caráter de que são pessoas boas, na pior acepção da palavra! Mas se esquecem que apenas Deus é bom (Marcos 10:18). O “se achar bom” é o rótulo da religião Cristã para muitos. No entanto, se fossemos tão bons assim, o Senhor Jesus não precisaria ter se sacrificado pelas nossas vidas na cruz do Calvário. Ao contrário, nós devemos sempre demonstrar que somos pessoas falhas e carentes da graça de Deus.
Mas o que importa ter esta falsa impressão de retidão e não ter a alegria da graça do Senhor Jesus em nossas vidas?!  Saiba que as raízes da palavra graça no grego estão relacionadas com “eu me regozijo, estou feliz”. Entretanto, infelizmente não vemos o regozijo e a felicidade ser uma realidade na vida de muitos Cristãos e de muitas igrejas.
Meus queridos, a graça é alegrar-se sozinho ou em conjunto com os irmãos. Sabia que a graça é alegria! Veja Lucas 15:7 – “Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”. Devemos ser alegres, pois no céu também há muita alegria! Às vezes vemos que o evangelho que está por aí, de maneira nenhuma, se assemelha com o Evangelho do Reino de Cristo!
Lembre-se que nós devemos odiar o pecado, mas devemos amar o pecador, pois o Senhor Jesus agiu desta maneira para conosco. Nunca se esqueça: ROMANOS 3:23 –Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;”. Amar uma pessoa significa vê-la como Deus pretendia que ela fosse!
Há também um outro erro (puro fermento!) da religião e das diversas igrejas que é ensinar e restringir a salvação a um grupo determinado, ou seja, dizer que a salvação é destinada a uma obra, a uma igreja, a uma denominação, etc. A graça salvadora não é uma propriedade de nenhuma obra, igreja ou grupo de pessoas! A graça vem de fora, de Deus para o homem, pois ela não é da natureza humana. A graça salvadora é um dom, e não é adquirida por intermédio de uma obra ou uma realização. Veja: TITO 2:11 –Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens”. A graça de Deus foi manifesta a todos e por esta razão, todos poderão ser salvos!
E é por esses e por outros motivos que existem, hoje em dia, muitas pessoas que desistem de aproximar do Senhor Jesus, porque a intolerância das igrejas os bloqueiam o caminho à Cristo.
Vemos que não é de hoje que o homem tenta por em prática a graça, mas buscando coloca-la dentro dos seus parâmetros, por intermédio de uma lei ou de uma doutrina ou de uma fórmula matemática, veja: MATEUS 18:21, 22 – “ Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete”.
Saiba que o Senhor Jesus não quis nos ensinar a tabuada (70 x 7 = 490), mas nos demonstrou que a graça deve sempre exceder os nossos limites. Ou seja, se achamos que o nosso limite chegou a um determinado valor ou circunstancia, o Senhor Jesus nos toca e nos lembra, demonstrando que com a Sua graça é necessário superar as nossas expectativas e limites.
Realmente existem momentos que vemos a graça de Deus com os “nossos óculos” e achamos que ela é finita, ou se resume a um número ou a um determinado limite. Entretanto, quando somos impactados pelo Espírito Santo, as escamas dos nossos olhos caem, e vemos e entendemos que a graça de Deus é infinita, pois o nosso Deus não possui limites! Aleluias !!!
Meus Amados, a Salvação não nos custou e nem nos custará nada, pois o preço já foi pago na cruz do Calvário por Cristo Jesus! Veja: ROMANOS 3:24 –sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus,”. Ser justificado gratuitamente significa que aqueles que entregam suas vidas a Cristo são absolvidos (veredicto favorável) ou declarados justos perante aos olhos de Deus, sem a necessidade de dar algo em troca. Justificação é o contrário de condenação. É a declaração que diz que o pecador que crê é justo, e isso devido à retidão imputada a Cristo. O Senhor Jesus cumpriu os preceitos de Deus por nós, e em sua morte de cruz, quando pagou a pena do julgamento divino que era contra nós. Somos justificados, significando que somos feitos justos em nosso relacionamento com Deus, onde ele não mais olha para o nosso pecado, através da justiça de Cristo que é aplicada em nós mediante a nossa fé. 
Mas Você sabe por que recebemos a Salvação de graça? Por que Deus nos amou! Pois o erro da escolha pelo pecado de um homem foi estendido a todos nós por herança. Ou seja, pelo o erro de um, todos foram feitos participantes do pecado e de sua conseqüência que é a morte. Mas, também pela ação Salvadora de um só Homem, Jesus Cristo, todos nós também podemos escolher e participar desta salvação. Veja: ROMANOS 5:15 –Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, abundou para com muitos”. Por esta razão que Deus não exigiu que fosse pago nenhum valor para obter a Salvação. O ato de Adão foi uma ofensa, um extravio deliberado; mas a ação salvadora de Cristo foi uma graça. O pecado de Adão resultou na condenação e morte, enquanto a ação de graça de Cristo trouxe a justificação e a vida. Nós estamos em Adão por nascimento, mas estamos em Cristo pela fé. Em Adão pelo nascimento estamos condenados e morremos, mas devido a obra redentora de Cristo podemos ser justificados e vivemos, se estivermos Nele por fé. A graça da obra salvadora de Cristo é vista como maior do que o pecado, o julgamento e a condenação do homem original e de seus herdeiros.
Desta maneira, a graça que nos foi dada, nos justifica diante de Deus, nos transformando em “Filhos Herdeiros” desta tão grande Salvação. Veja: TITO 3:7 –para que, sendo justificados pela sua graça, fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna”. Àqueles que crêem em Jesus Cristo recebem uma nova identidade como filhos de Deus, tornando-se participantes de uma herança eterna. O propósito de Deus ao oferecer a sua graça aos pecadores não é apenas salva-los da condenação eterna, mas também de torná-los membros de sua família através da adoção e, assim, herdeiros da sua promessa de uma vida eterna com Ele.

Concluindo meus Irmãos, se esperamos que o mundo leve mais a sério a nossa contribuição como Cristãos (aqueles participantes da Igreja de Cristo), então temos que viver e transmitir a graça do Senhor Jesus Cristo. JOÃO 13:35 – “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.


Na próxima mensagem, falaremos a respeito de “o Arrebatamento da Igreja”.

Desejamos que o Senhor Deus nos abençoe e até a próxima...


“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.”

Para maiores informações:
http://www.orkut.com.br/Main#Home – Evangelho do Reino
https://twitter.com/ - Evangelho do Reino



Bendita seja a glória do Senhor, desde o seu lugar!

13 comentários:

  1. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte FINAL

    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.
    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás através de seus servos, os papas romanos.
    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
    Vamos aos demais exemplos da Igreja Primitiva, aos tempos de Jesus, santificando o Quarto Mandamento do qual se esquivam pastores evangélicos, católicos e ortodoxos, pois já mostramos os exemplos da Igreja de Paulo, décadas depois da Ressurreição de Jesus, também santificando o sétimo dia:
    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
    Jesus nos mostra que o sábado foi criado para o homem:
    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade (obras) tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, mesmo a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Nesse preceito Está Escrito que o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br. Ver, também, na página 2, o arquivo 119: O tratado sobre as leis de Deus.

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  2. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 9 de 10
    capítulo 23 de Mateus, também só vigorou até João (Lucas 16:16) Exatamente apoiados nessa lei antiga, os

    7) fariseus tentaram, por várias vezes, matar Jesus, interpretando errado que ele violava os sábados. Na verdade, Jesus apenas praticava a caridade (obras), também aos sábados, quando curava e consolava as pessoas e isso não representava trabalho braçal (Números 15:32-36).

    Quanto a ser acusado pelos fariseus do tempo de violar os sábados santos, Jesus simplesmente respondeu que apenas aparentava isso:
    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24
    Os evangélicos, em parte, que se posicionam equivocadamente contra as obras, apegam-se tenazmente no preceito: “Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e tua família” (Atos:16:31). Ora, para crer realmente no Senhor Jesus é fundamentalmente necessário viver observando seus preceitos, vivendo seus exemplos, pelo menos na medida do possível, e assim, Jesus nos exorta a guardar as Leis do Pai da mesma forma que ele também os guarda (João 15:10). Ora, por que Jesus nos exorta a guardar as leis senão para a nossa salvação? No mais, pela religião da Graça e do Amor, através de Parábolas e preceitos Jesus nos incita fortemente a praticar as obras do amor, cujo conteúdo maior é a caridade, nos mostrando que essas obras são imprescindíveis como parte ativa importantíssima na soma dos merecimentos para a salvação, mesmo porque Jesus viveu e morreu pelo amor, pela lei e pelas obras a favor dos necessitados.
    Mostramos, aqui, claramente, sempre segundo o Evangelho do Espírito Santo de Deus, de forma completa e detalhada, que o cristianismo não vive somente pela fé, pelo batismo ou pelo fato de reconhecer a Jesus Cristo como o Senhor, pois se faltarem a obediência aos mandamentos de Deus e as obras do amor de caridade na nossa vida cristã, principalmente as voltadas para os carentes mais necessitados, fica tudo anulado, da mesma forma que o Espírito Santo de Deus nos revelou pelo exemplo do jovem rico que a Obediência a Deus tem de estar aliada ao Amor de caridade aqui revelada a imensa importância pelo próprio Jesus, o Rei do Amor. E quanto à obediência, ela tem de ser completa na medida do possível, pois o Espírito Santo de Deus nos revelou que a fuga conveniente de um só dos mandamentos de Deus anula a observância correta de todas as Dez.
    Quem somos nós para duvidar dessa Verdade revelada pelo Espírito Santo de Deus?
    Por curiosidade, vejamos abaixo que o apóstolo Paulo ensinava e guardava todas as leis do Decálogo. Se assim ensinava fez até mais, pois nos deixou exemplos dessa Verdade de Deus que valem mais que mil palavras a respeito até da Quarta Lei, da qual a plena maioria evangélica de todo o mundo foge dela mais que o gato escaldado que foge até da água fria, procurando, de todas as formas possíveis, ignorar convenientemente os exemplos de Jesus e sua Igreja, nos concedendo o exemplo de que o sábado é sagrado e tem de ser observado pelos cristão. Vejamos, primeiramente, a Igreja de Paulo, décadas após a ressurreição de Jesus, santificando os sábados do Decálogo:
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44. CONTINUE A LER

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  3. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 8 de 1O

    sobram para as leis retrógradas, cargas pesadas, segundo Jesus, que só vigoraram até João, mesmo porque, examinando-se uma a uma todas as 10 lei do Decálogo, não encontraremos nem uma que nos escravizem, nos amaldiçoem ou que nos matem. Isso seria impossível, pois é certo que pela benignidade do Senhor, ele jamais cravaria das Rochas das Leis uma só delas que nos fosse nociva.

    Abaixo, Paulo repreende novamente um grupo de gálatas por pretender introduzir, no Evangelho, leis antigas que realmente escravizariam:

    “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. (Nada a ver com as leis de Deus (10), pois toda a lei se refere às centenas de leis de Levítico que não tiveram vez no Evangelho).

    Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”. Gálatas 5:1-4. Entende-se, facilmente, que como Paulo escreveu que “os que praticam a lei hão de ser justificados”, Romanos 12.13, certamente citou, novamente, as leis retrógradas.

    “que está obrigado a guardar toda a lei”. Por esta colocação, o apóstolo Paulo não se referiu à guarda as 10 leis das Rochas Sagradas, mas às leis retrógradas que escravizavam, àquelas por isso mesmo só vigoraram até João.
    Vamos então às principais obras obsoletas e leis antigas que escravizavam e até matavam legalmente o homem e a mulher até a chegada de Jesus. Segundo Lucas 16:16, as leis abaixo colocadas só vigoraram até João, leis essas às quais Paulo chamava-as de obras da carne (nada a ver com obras de caridade):
    1) Os holocaustos, as matanças diárias de animais nos templos seguidas da aspersão do sangue deles nos presentes para o “perdão dos pecados”. (sacrifícios, obras da carne, ordenanças antigas de Levítico, que não tiveram lugar no Evangelho, segundo Hebreus 9:11-12)

    2) A operação na carne (na época dolorosa e perigosa) a fimose, chamada circuncisão - que veio com Abraão -, oficialmente anulada em Atos dos Apóstolos, capítulo 15, obra da carne (carga pesada) que os judeus da antiga tradição queriam ver imposta nos ombros do cristão, por isso mesmo essa lei antiga foi completamente abolida no Evangelho, na primeira reunião cristã para tratar exatamente dessa antiga lei da Circuncisão carnal.

    3) A separação racial imposta pela tradição israelita, removida por Jesus quando regeu que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças e que todos são iguais perante ele.

    4) A lei da morte por adultério, provinda de Levítico, foi completamente anulada por Jesus ao perdoar e salvar a mulher adúltera condenada legalmente, segundo essa lei antiga, ao terrível esfacelamento mortal.

    5) A lei das 40 chibatadas e outras mais de menor importância, todas elas chamadas por Paulo como obras da carne, ordenanças antigas, prejudiciais e contra o homem, originárias das leis de Levítico (Paulo levou 39 chibatadas por cinco vezes).

    6) A lei da morte também a quem fosse flagrado trabalhando aos sábados, carga pesada segundo Jesus no
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  4. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 7 de 10
    obras, para que ninguém se glorie. Efésios 2:8-11 “(a salvação) Não vem das obras, para que ninguém se glorie...”. Certamente aqui o apóstolo Paulo se referia às más obras e para provar isso, em seguida ele cita uma lei ou obra que escravizava: a dolorosa Circuncisão.
    “Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão”. Carta aos Gálatas 2:21, outra interpretação equivocada da maioria evangélica, os que julgam que Cristo anulou as leis, pois a lei citada aqui não se refere às leis do Decálogo, defendidas por Jesus, e sim às leis retrógrada que só vigoraram até João, sendo que as principais estão citadas acima. Cristo teria morrido em vão se a justiça fosse executada mediante as leis retrógradas que só vigoraram até João.
    Mas, como citado acima, Jesus nos revela a salvação pelas obras. Então está provado aqui que Paulo não se referia às boas obras, e sim às más, mesmo porque cita no verso seguinte uma das más obras que escravizavam: a circuncisão, que só foi oficialmente varrida completamente do Evangelho no capítulo 15 de Atos.
    Muitos se apegam em preceitos isolados, como o abaixo, confiando erradamente apenas na misericórdia de Deus. Deus é Bom, mas também Está Escrito que é Furor com os desobedientes às suas leis. Por um exemplo bem consistente, Deus varreu da face da Terra 11 das 12 tribos de Israel por causa da constante desobediência, e devemos lembrar que se tratava do Povo de Deus, do Povo Escolhido, e só não extinguiu também a tribo de Judá, porque o Messias teria de nascer israelita.
    “Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna”. Tito 3:4.
    A respeito de Tito, acima, ele também escreveu, em seguida, que o cristão tem de se aprimorar na prática das boas obras:
    “Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens”. Tito 3:8.
    “...e estejam preparados para toda a boa obra”. Tito 3:1
    Os que julgam que se salvarão somente pela misericórdia de Deus, estão completamente enganados. Devo lembrar que não haverá misericórdia alguma para aqueles que fugirem da observação correta da Palavra de Deus Escrita, mormente os ensinamentos de Jesus, pois ele mesmo revelou, por muitas vezes, que os infiéis, também os que não praticarem boas obras, serão lançados no Lago de Fogo (Mateus, 25:31 a 44, colocado acima.
    Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; Efésios 2:8-11. Paulo cita aqui, mais uma vez, a obra que mais escravizava o homem: a lei da circuncisão carnal que foi varrida do Evangelho.
    Abaixo, Paulo repreende vigorosamente o mesmo grupo de Gálatas que pretendia que certas leis da antiga tradição israelita tivessem lugar, também, no Evangelho.
    “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”. Gálatas 3:10. As leis citadas aqui, certamente nada têm a ver com as leis do Decálogo, então
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  5. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 6 de 10

    “Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Romanos 13:9
    O Apóstolo Paulo revela, acima, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não terá como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho no Sermão do Monte e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!

    Mas os pastores... Ah! Os pastores evangélicos! pelo menos uma parte deles ensina que Jesus teria abolido as leis de Deus (que são 10) pregando-as na cruz a favor da Graça e da Liberdade (que grotesco absurdo), como se a Graça, as leis e a Liberdade não se completassem maravilhosamente! Ou será que pela liberdade pregada por eles Jesus nos teria libertado das leis do Decálogo, da maldição das leis? Ora, do Decálogo jamais, pois não há, nem por sonhos, um só mandamento que seja nocivo e que amaldiçoe o homem, mesmo porque, entende-se biblicamente, o Criador, em sua Justiça Perfeita, jamais promulgaria leis que nos escravizassem ou nos amaldiçoassem e, assim, é facílimo concluir que essas se tratavam da leis antigas de Levítico que só puderam vigorar até João ou até Jesus (Lucas 16:16), sendo que as principais delas foram citadas acima. Essas sim, se tivessem ter sido aceitas por Jesus na Nova Mensagem, por certo nos escravizariam, amaldiçoariam e até nos matariam legalmente pelo esfacelamento corporal \a pedradas.

    Então é inegável que quando Paulo se referia à leis como abominações, citava as leis que só vigoraram até João, e quando se referia às leis como normas da salvação na Eternidade, citava as leis do Decálogo do Monte Sinai, que não são NOVE, mas DEZ.

    Vamos agora às más obras, pois as boas já as colocamos acima:
    “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”. Romanos 3:28.
    Interpretando-se esse verso isolado, parecerá que Paulo está abominando as boas obras. nada disso! Paulo se referia às más obras, as mesmas que um grupo de gálatas tentou introduzir no Evangelho, mas sem sucesso, pois se tratavam das obras e leis que só vigoraram até João, pois se tais leis e obras retrógradas, antigas, de Levítico, feitas para regular os inseguros e desobedientes israelitas nos sofridos 40 anos de deserto pudessem ser integradas no Evangelho da Graça e da Liberdade, nos escravizariam e até nos matariam legalmente. Para aclarar, ainda mais essa verdade, no verso seguinte Paulo cita a Circuncisão, a principal das obras da carne, lei que realmente escravizava, pois se essa lei vigorasse mesmo nos tempos da Igreja Primitiva até hoje, qualquer pagão que se convertesse ao cristianismo e a ele desejasse integrar-se, Paulo teria de informar-lhes:
    “Amigos, novos irmãos, parabéns pela sua conversão à Religião da Graça e da Liberdade. Mas para que vocês se tornem cristãos de verdade, é necessário que eu, com essa faca, proceda a uma operação cirúrgica no pênis de todos. Por certo vai doer, vai sangrar e em alguns vai inflamar e até infeccionar, mas isso é necessário”.
    Ora, que Religião da Graça e da Liberdade seria essa se apenas uma só dessas más obras, ordenanças antigas, cargas pesadas, como disse Jesus em Mateus, cap. 23 vigorasse, também no Evangelho?
    “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das CONTINUE A LER

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  6. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 5 de 10

    adianta só guardar todos os Mandamentos de Deus se faltar as boas obras. Como também não adianta citar o exemplo do ladrão crucificado ao lado de Jesus que se salvou sem obra alguma, porque foi uma exceção à parte e não teve tempo, sobretudo, porque o que Jesus quis nos mostrar nesse exemplo foi o imenso valor do arrependimento (não aprovado e não acatado pelo outro criminoso ao seu lado) pois mesmo no momento de nossa morte, se nos arrependermos sinceramente de nossos pecados, seremos salvos Mas essa opção é arriscada, pois a morte pode nos pegar entre um passo e outro.

    É altamente contraproducente, espiritualmente falando, quando os pastores defendem a Religião da Graça, do amor e da Liberdade de Jesus, porém se desviam da altíssima importância das boas obras, colocando a fé maior que o amor que faz praticar as boas obras. O amor de caridade tem de ter pleno destaque na Religião da Graça de Jesus, deixando a fé em segundo lugar, tal como está revelado em I Coríntios 13:13, pois o mesmo Jesus resumiu todos os Dez Mandamentos em dois grupos: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao semelhante como a nós mesmos. Esse amor deixa de existir sem as obras.

    Bem, para tentarem refutar a Verdade acima, os pastores evangélicos, teólogos e entendidos, em sua maioria, invocarão o mesmo Paulo do Decálogo e das boas obras, trazendo aqui um rosário de abominações às obras e às leis, não levando em conta a Verdade do Evangelho que santifica as boas obras e legitima as boas leis, o que vem a provar que no Evangelho de Paulo há dois tipos de obras e dois tipos de leis.

    Por exemplo, principalmente na Carta aos Gálatas, Paulo não se cansava de abominar as leis e as obras, mas essas se tratavam das leis, ordenanças e obras antigas que realmente escravizavam e até matavam, mas quanto às Dez Leis do Decálogo Imutável, vejamos o mesmo Paulo, o santo em vida, falando pelo Espírito Santo de Deus nos revelando que santificava essas leis, como não poderia jamais ser diferente, senão não seria servo de Cristo, como ele mesmo se nomeou. Eis o Paulo do Decálogo:
    Quanto às leis do Decálogo, o apóstolo Paulo que falava pelo Espírito Santo se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo de Deus em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei, instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    O apóstolo Paulo, repetindo Jesus em Mateus 22:36, legitima, mais uma vez, todas as 10 leis de Deus do Monte Sinai, mesmo não tendo citado uma a uma: CONTINUE A LER

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  7. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 4 de 10

    10) “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apocalipse 20:12

    11) Em Tiago, o Espírito Santo de Deus realça, fortemente, as boas obras como absolutamente indispensáveis para a salvação:
    “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
    Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
    Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
    Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem.
    Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?”. Revelações do Espírito Santo, em Tiago 2:14-20.

    12) Quando Jesus permitiu, num sábado, que seus amigos colhessem espigas, agiu com o objetivo de mostrar que o amor de caridade (obras) tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, mesmo a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. (Mateus, 12:1),

    13) O Espírito Santo de Deus, nos revela, em I Coríntios, capítulo 13: preceitos altamente esclarecedores a respeito da monumental importância do amor que faz agir a favor do semelhante necessitado.

    “O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber: A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade” Romanos 2:6-8

    Apesar da quase totalidade dos pastores evangélicos que abominam o Quarto Mandamento, o Evangelho os desmentem ao legitimar, mas uma vez, o Decálogo por inteiro:

    “Porque qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei”. Tiago 2:10-11

    “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”. (I Coríntios 13:1) Entende-se, então, perfeitamente, que o amor sem a servidão ao semelhante é o mesmo que zeros à esquerda.

    E não adianta acusar os que defendem a salvação também pelas obras, mais que pela fé, e que por isso se assemelham aos espíritas de Kardec, pois está provado pelos escritos do Espírito Santo de Deus, através do próprio Filho, cujas revelações estão colocadas acima que mostram, sem dúvida alguma, que sem as obras não há salvação. Pelo menos nesse ponto, os espíritas estão mais afinados, biblicamente, que os pastores citados, pois aqueles defendem o forte valor das obras de caridade por amor ao semelhante.

    Tem muito mais preceitos que mostram a imprescindível necessidade da prática das obras no nosso dia a dia, mas bastam esses dez exemplos que nos mostraram que não há salvação sem as boas obras. Não
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  8. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 3 de 10
    “Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação”. Jesus, em (Lucas 6:24.

    “E transformarei as vossas festas em luto e os vossos cantos em lamentações”. Amós 8:10.

    7) Novamente, o Espírito Santo de Deus, através de Jesus, nos revela, direta e inequivocamente, a gigantesca importância das boas obras para a salvação - que equivale à metade dos merecimentos, - que são maiores que a fé, através do surpreendente exemplo do Jovem Rico (Marcos 10:17):

    O Jovem Rico certamente tinha fé, pois confessou a Jesus que desde a infância guardava as leis de Deus que são 10 (entende-se), portanto, se as guardava, se procurou a Jesus em consulta espiritual, com certeza tinha fé.

    Mas Jesus revelou-lhe que havia duas condições sinequanon para a salvação: obededecer a Deus guardando os seus mandamentos e depois complementar os merecimentos para a salvação praticando boas obras a favor dos necessitados. E por se apegar muito mais aos seus bens perecíveis que a Deus, o pobre rico negou-se a servir os seus semelhantes, mesmo sendo alertado pelo próprio Filho de Deus, e facilmente entende-se que foi condenado por isso, mesmo porque Jesus nos revelou, em seguida, que é quase impossível a um rico se salvar. Para se salvar, não adianta somente ser batizado, ter fé, reconhecer e aceitar a Jesus como o Senhor, se faltarem as duas condições citadas acima: a obediência ao Decálogo de Deus e a prática das boas obras do Evangelho da Graça de Jesus.

    Então, segundo o Jesus do Amor, o Jovem Rico foi condenado pela falta das obras. Obedecia ao Senhor observando as suas 10 Leis do Monte Sinai, mas faltou-lhe a outra metade dos merecimentos para a Salvação: desapegar-se dos bens materiais a favor das boas obras em socorro aos necessitados. Quanto a isso, atentem-se os pastores: O rico tinha fé, também em Jesus, pois procurou-o numa dúvida espiritual, mas mesmo dotado do dom da fé foi condenado por negar-se a praticar boas obras mesmo sendo alertado pelo próprio Messias de Deus. Se tivesse dividido pelo menos o excedente de suas riquezas, pois não necessitaria dessas sobras para viver decentemente, suas chances de salvação teriam sido consideráveis, segundo as Escrituras.

    Por isso tudo, está provado por Jesus que o amor de caridade tem de sobrepor-se em importância cristã à todas as leis e à toda fé. Ver I Coríntios capítulo 13.

    8) Outro gigantesco exemplo, nos mostrado pelo próprio Jesus Cristo, é a Salvação, também, pelas Boas Obras: a Obra de caridade santa, deveras grandiosa, por acolher um necessitado, exemplo maior em nossos dias tal como a adoção de uma criança, ou de socorro financeiro duradouro a uma delas ou mais:
    “E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, é a mim me recebe”. Mateus 18:5
    . Então os códigos bíblicos para o ingresso nos Portais do Reino de Deus são esses: Obediência e Amor!

    1) Amar ao Senhor guardando seus Mandamentos escritos por ele próprio nas Rochas das Leis.
    2) Amar ao semelhante a ponto de servi-lo nas necessidades básicas.

    9) No Apocalipse, as Revelações de Deus, em todas as sete Cartas à Ásia são ressaltadas as OBRAS, as boas obras.

    Vamos a outro exemplo, deveras muito esclarecedor, a respeito da Salvação também pelas boas obras:
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  9. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 2 de 10
    Revelações do Filho de Deus, que nos revelam, de modo indiscutível, a salvação também pelas obras. Ou será que você, cristão, terá a ousadia nociva de contestar o próprio Jesus Cristo?

    Depois, Jesus se voltará aos cabritos e lhes dirá: “Tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber... E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”.

    E maioria evangélica alega que não seremos salvos pela guarda das leis, nem pela prática de boas obras, mas “pela misericórdia de Deus”, como se só isso, simples assim, fosse o bastante para o ingresso eterno no Reino de Deus, o que caracterizaria alcançar o Reino de Deus sem esforço algum. Que bom! Mas o Evangelho revela bem diferente:
    “E, se ao justo é difícil ser salvo, o que será do ímpio e pecador?". 1 de Pedro 4:18.
    “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”. João, 15.10, lembrando que os Mandamentos do Pai são dez.

    2) Novamente o Espírito Santo nos revela, através do Filho, através da monumental e altamente esclarecedora Parábola do Samaritano (Lucas 10:30), a Salvação pelas obras e a Condenação pela falta delas (subentende-se):

    Os dois personagens bíblicos dessa maravilhosa Parábola tinham fé, senão não estariam, em suas montarias, dirigindo-se ao templo para honrar e louvar a Deus, no entanto, por isso mesmo, convenientemente se desviaram da maior das virtudes cristãs: O Amor de servidão ao semelhante, que vale mais que mil horas sob o teto do templo, pois negaram-se a socorrer um homem bastante ferido e distante do povoado. Faltaram as boas obras, que sempre representam um sacrifício pessoal e, nesse caso, o socorro teria de ter absoluta prioridade sobre a simples presença no templo a favor da fé.

    Mas o amor de caridade, o único válido (boas obras) surpreendentemente ocorreu através de um homem estrangeiro considerado pagão: ele abandonou a sua missão, os seus interesses, para socorrer o homem ferido que nem conhecia, colocou-o na montaria, e ainda gastou de seu próprio dinheiro para salvá-lo da morte.

    Entenderam o Recado de Jesus Cristo através dessa impressionante Parábola, pastores? Por ela, segundo o Messias de Deus, não adianta a alguém, sob o teto do templo, bradar, por todo o tempo: “Senhor! Senhor!” se esse desviar-se das boas obras, pois vale muito mais ser cristão fora do templo que dentro dele. Dentro de templo é fácil louvar a Deus, pois a corrente é favorável, mas fora dele é que nos defrontamos com inúmeras dificuldades que têm de serem superadas na verdadeira prática cristã, e as obras por amor ao semelhante é a maior e a mais importante delas todas. Sendo assim, ao nomear como muito mais cristão o pagão que os dois do templo, o Espírito Santo de Deus nos mostrou que a fé sem as boas obras é oca, insípida, inválida, e não somam merecimentos para o ingresso no Reino de Deus no Grande Dia da Volta de Jesus (João 14:1-3).

    3) Também pela esclarecedora Parábola do Rico e Lázaro (Lucas 16:19), Jesus nos revela a condenação pela falta de obras: Preocupando-se apenas consigo mesmo e com seus interesses
    4)
    5) terrenos, faltou ao avarento e insensível rico o necessário amor de servidão ao semelhante (boas obras) e por isso mesmo foi condenado ao Lago de Fogo.
    6)
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  10. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 1 de 10

    A bem da Verdade, vamos expor, aqui, um gigantesco erro bíblico praticado pela maioria dos pastores evangélicos, e até mesmo pelos teólogos, pois provaremos, sem dúvida alguma, que no Evangelho do Apóstolo Paulo há citações distintas que nos mostram, seguramente, a existência de dois tipos de obras e dois tipos de leis. E é exatamente por desconhecer essa importância bíblica, ou por ignorar segundo suas conveniências doutrinarias pelas quais promovem confusões, os pastores do mundo todo, na maioria, ensinam errado.
    Mostraremos, aqui, sem possibilidade alguma de refutação honesta, o próprio Filho de Deus, em várias colocações bíblicas, confirmando, diretamente, a Salvação pelas obras e a condenação pela falta delas.
    (Os textos bíblicos aqui expostos são da tradução de João Ferreira de Almeida (https://www.bibliaonline.com.br)
    A salvação na eternidade se dará pela fé, por obras ou por ambas?
    “Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras”. Tiago 2:18.
    O Espírito Santo de Deus já nos revelou, pelo apóstolo Paulo, que a maior das virtudes cristãs não é a Fé, e sim o Amor, mas o amor verdadeiro, que necessariamente tem de estar integrado às obras de caridade por amor ao semelhante. De outra forma, esse amor será inválido perante Deus. Amar ao semelhante sem socorrê-lo em suas necessidades básicas, também nas espirituais, é omissão e jamais amor cristão:
    “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”. I Coríntios 13:13.
    O que Jesus mais fez em seus três anos de Ministério senão Obras? Ensinou, consolou, curou, ressuscitou, deixou exemplos de humildade lavando os pés de seus amigos e, a principal de suas obras, essa Inefável, deu-se quando ofereceu-se em holocausto para redimir a Humanidade, habilitando-a a cruzar os Portais do Reino de Deus no Grande Dia da Volta de Jesus, antes fechado a todos (João 14:1-2).
    “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Jesus, em João 15:13
    Por isso, vamos mostrar aqui, sempre fundamentado nas Escrituras, o gigantesco erro de pastores e teólogos que, valendo-se de interpretações evangélicas não condizentes com a Verdade, principalmente da Carta aos Gálatas, ensinam errado quanto ao valor das obras.
    Os pastores evangélicos, em sua maioria, se desviam das revelações de Jesus quando essas atentam contra as suas doutrinas congregacionais, pelas quais ensinam que a salvação se dará pela fé, e não por obras.
    Bem, vamos agora à Verdade Total, pois o Espírito Santo de Deus é quem nos revelará, através do Filho, para que não haja a mínima dúvida: a salvação pelas obras e a condenação pela falta delas. São várias, indiscutíveis e contundentes as revelações, mas vamos apenas à dez delas, as mais relevantes:
    1) Mateus 25:31 a 44: “Quando vier o Filho do homem com seus anjos e na glória, reunirá toda as nações à sua frente, separará as ovelhas dos cabritos... e dirá às ovelhas: Vinde benditos de meu Pai, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me beber....”.

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  11. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 5 de 10

    adianta só guardar todos os Mandamentos de Deus se faltar as boas obras. Como também não adianta citar o exemplo do ladrão crucificado ao lado de Jesus que se salvou sem obra alguma, porque foi uma exceção à parte e não teve tempo, sobretudo, porque o que Jesus quis nos mostrar nesse exemplo foi o imenso valor do arrependimento (não aprovado e não acatado pelo outro criminoso ao seu lado) pois mesmo no momento de nossa morte, se nos arrependermos sinceramente de nossos pecados, seremos salvos Mas essa opção é arriscada, pois a morte pode nos pegar entre um passo e outro.

    É altamente contraproducente, espiritualmente falando, quando os pastores defendem a Religião da Graça, do amor e da Liberdade de Jesus, porém se desviam da altíssima importância das boas obras, colocando a fé maior que o amor que faz praticar as boas obras. O amor de caridade tem de ter pleno destaque na Religião da Graça de Jesus, deixando a fé em segundo lugar, tal como está revelado em I Coríntios 13:13, pois o mesmo Jesus resumiu todos os Dez Mandamentos em dois grupos: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao semelhante como a nós mesmos. Esse amor deixa de existir sem as obras.

    Bem, para tentarem refutar a Verdade acima, os pastores evangélicos, teólogos e entendidos, em sua maioria, invocarão o mesmo Paulo do Decálogo e das boas obras, trazendo aqui um rosário de abominações às obras e às leis, não levando em conta a Verdade do Evangelho que santifica as boas obras e legitima as boas leis, o que vem a provar que no Evangelho de Paulo há dois tipos de obras e dois tipos de leis.

    Por exemplo, principalmente na Carta aos Gálatas, Paulo não se cansava de abominar as leis e as obras, mas essas se tratavam das leis, ordenanças e obras antigas que realmente escravizavam e até matavam, mas quanto às Dez Leis do Decálogo Imutável, vejamos o mesmo Paulo, o santo em vida, falando pelo Espírito Santo de Deus nos revelando que santificava essas leis, como não poderia jamais ser diferente, senão não seria servo de Cristo, como ele mesmo se nomeou. Eis o Paulo do Decálogo:
    Quanto às leis do Decálogo, o apóstolo Paulo que falava pelo Espírito Santo se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo de Deus em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei, instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    O apóstolo Paulo, repetindo Jesus em Mateus 22:36, legitima, mais uma vez, todas as 10 leis de Deus do Monte Sinai, mesmo não tendo citado uma a uma: CONTINUE A LER

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  12. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte 6 de 10

    “Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Romanos 13:9
    O Apóstolo Paulo revela, acima, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não terá como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho no Sermão do Monte e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!

    Mas os pastores... Ah! Os pastores evangélicos! pelo menos uma parte deles ensina que Jesus teria abolido as leis de Deus (que são 10) pregando-as na cruz a favor da Graça e da Liberdade (que grotesco absurdo), como se a Graça, as leis e a Liberdade não se completassem maravilhosamente! Ou será que pela liberdade pregada por eles Jesus nos teria libertado das leis do Decálogo, da maldição das leis? Ora, do Decálogo jamais, pois não há, nem por sonhos, um só mandamento que seja nocivo e que amaldiçoe o homem, mesmo porque, entende-se biblicamente, o Criador, em sua Justiça Perfeita, jamais promulgaria leis que nos escravizassem ou nos amaldiçoassem e, assim, é facílimo concluir que essas se tratavam da leis antigas de Levítico que só puderam vigorar até João ou até Jesus (Lucas 16:16), sendo que as principais delas foram citadas acima. Essas sim, se tivessem ter sido aceitas por Jesus na Nova Mensagem, por certo nos escravizariam, amaldiçoariam e até nos matariam legalmente pelo esfacelamento corporal \a pedradas.

    Então é inegável que quando Paulo se referia à leis como abominações, citava as leis que só vigoraram até João, e quando se referia às leis como normas da salvação na Eternidade, citava as leis do Decálogo do Monte Sinai, que não são NOVE, mas DEZ.

    Vamos agora às más obras, pois as boas já as colocamos acima:
    “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”. Romanos 3:28.
    Interpretando-se esse verso isolado, parecerá que Paulo está abominando as boas obras. nada disso! Paulo se referia às más obras, as mesmas que um grupo de gálatas tentou introduzir no Evangelho, mas sem sucesso, pois se tratavam das obras e leis que só vigoraram até João, pois se tais leis e obras retrógradas, antigas, de Levítico, feitas para regular os inseguros e desobedientes israelitas nos sofridos 40 anos de deserto pudessem ser integradas no Evangelho da Graça e da Liberdade, nos escravizariam e até nos matariam legalmente. Para aclarar, ainda mais essa verdade, no verso seguinte Paulo cita a Circuncisão, a principal das obras da carne, lei que realmente escravizava, pois se essa lei vigorasse mesmo nos tempos da Igreja Primitiva até hoje, qualquer pagão que se convertesse ao cristianismo e a ele desejasse integrar-se, Paulo teria de informar-lhes:
    “Amigos, novos irmãos, parabéns pela sua conversão à Religião da Graça e da Liberdade. Mas para que vocês se tornem cristãos de verdade, é necessário que eu, com essa faca, proceda a uma operação cirúrgica no pênis de todos. Por certo vai doer, vai sangrar e em alguns vai inflamar e até infeccionar, mas isso é necessário”.
    Ora, que Religião da Graça e da Liberdade seria essa se apenas uma só dessas más obras, ordenanças antigas, cargas pesadas, como disse Jesus em Mateus, cap. 23 vigorasse, também no Evangelho?
    “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das CONTINUE A LER

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  13. Segundo Jesus, as boas obras são imprescindíveis para a salvação
    Parte FINAL

    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.
    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás através de seus servos, os papas romanos.
    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
    Vamos aos demais exemplos da Igreja Primitiva, aos tempos de Jesus, santificando o Quarto Mandamento do qual se esquivam pastores evangélicos, católicos e ortodoxos, pois já mostramos os exemplos da Igreja de Paulo, décadas depois da Ressurreição de Jesus, também santificando o sétimo dia:
    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
    Jesus nos mostra que o sábado foi criado para o homem:
    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade (obras) tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, mesmo a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Nesse preceito Está Escrito que o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br. Ver, também, na página 2, o arquivo 119: O tratado sobre as leis de Deus.

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